Gustavo A Vilela
O puro e ingênuo amor, pela doce arte das palavras...
Textos

             Lembro-me de quando a vi pela primeira vez, seu sorriso, suas risadas, o cheiro de seu perfume todo ecoava como uma linda melodia.

            Quando a vi pela primeira vez, fiquei marcado, obcecado com tamanha beleza e simplicidade, as coisas que você dizia, tudo em uma linda sintonia com o meu amor.

            Dar-lhe-ei rosas, que morreram de inveja em frente à tua beleza majestosa. Te jura amor eterno e espero que seja reciproco.

            Eu venho de um longo trajeto solitário, mas encontrei você.

            Sua presença é marcante, sua beleza desperta os mais profundos desejos, os mais puros sonhos.

            Seus gestos fluindo de forma harmônica a cada palavra, a luz da lua realçava ainda mais seu esplendor, parece que as estrelas estavam ali apenas para você, só para você.

            Seu vestido preto, junto a seus olhos castanhos e sua pele parda, digna de uma das índias mais belas de sua aldeia.

            Lembro-me que me olhou com um lindo sorriso, logo a convidei para se sentar junto a mim, pedi uma dose de whisky e você pediu um drink, passamos horas conversando sobre nada e, ao mesmo tempo, sobre tudo.

            Vi naquela noite a perfeição purificada em uma linda mulher, já no segundo encontro eu apenas sentia desejo e lhe dei flores.

Gustavo Vilela
Enviado por Gustavo Vilela em 21/04/2025
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